Já escrevi sobre a maior festa junina do mundo: a das minhas recordações de infância. Acontecia na vila onde eu morava, com preparativos que duravam dias e uma fogueira que subia até o céu. Evento assim nunca se repetiu na minha vida adulta. Mas neste ano a festa encolheu até quase desaparecer. Se sobreviveu foi por pouco, feito um pouco de brasa que ainda aquece no dia seguinte, sob a camada de pó.
Fiz curau de última hora, conectei numa reunião do zoom com um sarau virtual da escola, coloquei chapéu de palha no filho. E na sala do apartamento ele começou a girar e girar e girar como se o espaço pequeno, rodeado de móveis, fosse um arraial inteiro. Sorria, e eu sorri também, por encontrar alegria nas frestas da realidade dura.
½ xícara de leite de coco (se quiser fazer o seu, veja aqui a receita do leite de coco caseiro)
1 xícara de leite
½ xícara de fubá
¼ de xícara de açúcar
1 colher (sopa) de manteiga
Canela para polvilhar
Coloque em uma panela o leite de coco, o leite, o fubá e o açúcar. Mexendo sempre para não empelotar, esquente a mistura até ferver. Acrescente a manteiga, misture e desligue o fogo.
Despeje o curau em tigelas pequenas e leve à geladeira.
Antes de servir, salpique canela.
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