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Danielle Noce: lembranças açucaradas e uma torta para fazer já

danielle noce
Conversei com a confeiteira Danielle Noce, do blog I Could Kill For Dessert, para uma matéria da revista L’Officiel. Aqui, publico uma versão mais completa desse bate-papo, cheio de dicas e lembranças apetitosas. De sobremesa, há o passo-a-passo da torta de chocolate com caramelo salgado publicado no novo livro da blogueira brasiliense, A Receita da Felicidade.

Qual é a sua mais doce lembrança gastronômica?
Minha mãe fazendo pão em casa. Ela colocava para crescer no sol, embaixo de um cobertor, e a casa ficava com um cheiro absurdo.

Qual é sua sobremesa favorita no momento?
É o sorvete de cereal do Momofuku Milk Bar (que tem lojas nos Estados Unidos e no Canadá). Nesse calor eu não consigo pensar em nada que não seja sorvete.

Qual foi sua última criação culinária?
Estou uma bomba de crème brûlée. Espero que fique gostosa. (Aparentemente ficou, porque ela publicou o passo-a-passo.)

Três lugares em que os doces valem a viagem.
A fazenda Vagafogo, em Pirenópolis (Goiás), que tem várias geleias de frutas do cerrado e um café colonial muito, muito bom. As sobremesas vietnamitas do Chén Chè, em Berlim, são minhas favoritas no mundo, porque não são extremamente doces. No Du Pain et Des Idées, em Paris, os folhados com as frutas da estação e um pouquinho de creme frangipane são maravilhosos.

Três lugares para comer bons doces em São Paulo.
A Casa Garcia, pelo pavê de doce de leite, o Epice, pelas sobremesas do Alberto Landgraf, e o Marie-Madeleine.

Refeição sem sobremesa é…
Refeição sem sobremesa é como uma frase sem ponto final.

Quem é uma inspiração na cozinha?
O que me inspira são pessoas que fazem do ordinário algo extraordinário. Não estou falando de grandes chefs, estou falando de cozinheiros vovós, mães, que pegam uma cozinha do dia-a-dia e a melhoram de forma que você tem uma experiência incrível. Isso acontece muito no Brasil. Como a mãe do Paulo (marido), que faz um arroz incrível todo dia para a gente, a minha mãe, que faz um doce maravilhoso ou um pão de queijo delicioso.

Na sua família, havia alguém que cozinhava especialmente bem?
Todo mundo na minha família cozinha muito bem. Minha mãe tem mais 15 irmãos e irmãs e todos eles gostam de cozinhar. Não importa se é um boi que meu tio acabou de matar na fazenda e eles vão fazer um churrascão gigante, uma festa enorme, ou os doces de tacho que minha mãe e minhas tias ficam mexendo dias até ficarem prontos.

Que sabores e aromas remetem à sua infância?
Além do pão, dois sabores que estavam presentes em tudo que minha mãe fazia eram canela e cravo.

Falando só de gastronomia, do que sente mais falta de Paris, Florença, Londres e outras cidades onde morou?
De Paris, dos pães maravilhosos. Não consigo encontrar nada igual no Brasil. A manteiga também é muito boa. De Florença, das massas frescas… Mas na verdade do que mais sinto falta, porque morei com uma macrobiótica, é de uma linguiça caseira que ela fazia só de vegetais. Era muito gostosa, nem parecia que era só de vegetais (risos). No geral a Europa tem essa cultura de fazer o próprio jantar, com cuidado. Todo mundo. De Londres, sinto falta de ginger beer.

Quando fora do Brasil, do que sentia saudade?
De pão de queijo, com certeza. E de queijo minas. Os queijos aqui são pouco valorizados, mas são muito bons também.


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Receita: torta de chocolate com caramelo salgado

Torta de chocolate com caramelo salgado de Danielle Noce

Ingredientes
Base
3/4 de xícara de avelã
250 gramas de biscoito de chocolate sem o recheio (Danielle usou 64 biscoitinhos)
6 colheres (sopa) de manteiga sem sal

Recheio de caramelo salgado
1 e 1/4 de xícara de creme de leite fresco ou nata
1 colher (chá) de flor de sal
2 xícaras de açúcar cristal

Ganache de chocolate
350 gramas de chocolate amargo 70% picado
1 e 1/2 xícara de creme de leite fresco ou nata

Dica: se você não encontrar o creme de leite fresco ou a nata, faça a ganache com creme de leite de caixinha. Nesse caso, leve o chocolate junte com o creme de leite para derreter em banho-maria até formar a ganache.

Modo de preparo
Base
Toste as avelãs em forno preaquecido a 160 ºC até que a casca comece a desgrudar. Retire do forno e esfregue as avelãs com as mãos para remover o máximo da casca. Num processador, misture as avelãs tostadas, os biscoitos de chocolate e a manteiga derretida. Depois, coloque tudo numa fôrma redonda de fundo removível. Leve ao forno por 12 minutos a 180 ºC. Retire do forno e deixe esfriar.

Caramelo salgado
Em uma panela pequena, leve o creme de leite fresco ou a nata para ferver junto com a flor de sal. Enquanto isso, ponha o açúcar em outra panela alta e larga. Espere derreter em fogo médio ou baixo até ficar com uma cor âmbar. Quando alcançar essa cor, acrescente o creme de leite aos poucos e mexa sem parar, até que o caramelo se forme e a mistura fique homogênea. Derrame o caramelo sobre a torta e espere esfriar completamente.

Ganache de chocolate
Coloque o chocolate picado no processador e reserve. Leve o creme de leite fresco ou a nata para ferver e, assim que alcançar a fervura, jogue sobre o chocolate. Processe até ficar homogêneo.

Montagem
Quando o caramelo estiver bem durinho, coloque a ganache por cima e leve à geladeira por pelo menos 30 minutos. Na hora de servir, salpique um pouco de flor de sal por cima da torta.

Fotos: divulgação.


Para cozinhar mais:

O misterioso caso do bolo de chocolate da Folha de S.Paulo

bolo de chocolate
Uma anotação no caderno da minha avó Viquinha indica que esta receita veio da Folha de S.Paulo. Mas vasculhei dezenas de menções a bolo de chocolate no acervo do jornal, indo até os arquivos dos anos 1960, e não encontrei este em lugar nenhum. Em compensação, me deliciei com as imagens de moda dos anos 1970 (quero comprar a cacharrel e a japona do Mappin!), o anúncio do restaurante com “flautas andinas ao vivo”, os bolos decorados como nas festinhas da minha infância. Isso sem falar nos títulos pré-politicamente correto. “Agarre seu homem pelo estômago”, dizia a seção “Folha Feminina” em 1964. Arrepiei ao ler, mas bem que fiquei com vontade de fazer o bolo de camarão pega-marido explicado ali.

Voltando ao bolo da minha avó. Não sei de onde ela tirou a receita. mas já a preparei duas vezes, porque é simples e não leva leite (bom para o meu filho, que passou uns tempos sem laticínios por recomendação médica). Em vez de um bolão, fiz vários bolinhos. Eles assam rápido, são práticos para levar de lanche ou em um piquenique e permitem uma proporção de calda/massa mais vantajosa (pelo menos para quem adora calda).

Bolinhos de chocolate

O caderno da minha avó só dizia para servir com calda quente, sem dar instruções de como prepará-la. Fiz duas variações sem leite: uma com óleo vegetal e outra com manteiga de cacau. Ambas satisfizeram e ficaram boas também quando frias. Fez diferença ter usado o ótimo chocolate orgânico Amma 60%.

Teste número 52: bolo de chocolate sem leite
Fonte – Caderno de receitas da minha avó Viquinha.
Grau de dificuldade – Fácil.
Resultado – Um gostoso bolo simples de chocolate elevado a outro nível por uma ótima calda.

Ingredientes
6 ovos
6 colheres (sopa) de açúcar
6 colheres (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de chocolate em pó (ou cacau puro, se gostar de doce menos doce)
1 colher (sopa) de fermento em pó
Para a calda:
200 gramas de chocolate em barra
3 colheres (sopa) de óleo vegetal (ou 100 gramas de manteiga de cacau)

Modo de preparo
Bata as claras em neve. Sem parar de bater, junte as gemas e o açúcar. À parte, misture a farinha, o chocolate e o fermento peneirados. Junte essa mistura às claras batidas com as gemas e o açúcar.

Leve ao forno a 180 ºC em uma forma untada e enfarinhada.

Para a calda de chocolate, derreta lentamente o chocolate em banho-maria junto com o óleo ou a manteiga de cacau, mexendo para misturar os ingredientes.

Bolo-relâmpago, pudim com limão, ameixas tostadas de Paola Carosella… As receitas mais vistas de 2015

Não sei de você, mas eu comi muito bem em 2015. Para fechar o ano, listo abaixo as 5  receitas mais populares n’O Caderno de Receitas nos últimos 12 meses. Gente de bom gosto visita o blog, viu?

Feliz 2016 e bom apetite!

5. O bolo de liquidificador que já é um clássico do blog.


Publiquei o post em 2014, mas ele continua entre os mais vistos. Pudera: além de gostoso, o bolo é facílimo de fazer.

Ingredientes
11 colheres de sopa de açúcar (mais um pouco para polvilhar)
10 colheres de sopa de farinha de trigo
1 colher de sopa de manteiga (mais um pouco para untar)
1 colher de sopa rasa de fermento químico em pó
3 ovos
1 xícara de leite
1 pitada de sal
Canela em pó

Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador até obter uma massa bem líquida. Despeje a massa em um tabuleiro untado e asse em forno médio-alto (200 ºC) até ficar levemente dourada (faça o teste: quando enfiado no meio da massa, um palito deve sair sem pedacinhos grudados). Polvilhe açúcar e canela sobre o bolo assado.

4. O pudim que eu penei para aprender, mas que no fim ficou incrível.

Pudim de leite condensado, baunilha e limão: refiz a receita para descobrir o que minha avó não dizia (foto: O Caderno de Receitas)

Juntei a receita do pudim de leite condensado com baunilha e raspas de limão da minha avó Viquinha e as dicas de experts em doces.

Ingredientes
1 lata de leite condensado
1 lata de leite de vaca (medido na lata de leite condensado)
4 ovos
Alguns pingos de extrato de baunilha
Raspas de um limão (pode ser substituído por uma laranja)
1 xícara de açúcar

Modo de preparo
Misture todos os ingredientes, exceto o açúcar, e bata bem. Reserve.

Mexendo sempre com uma colher de pau, derreta o açúcar em uma panela no fogo médio. Quando começar a dourar, junte meia xícara de água (com cuidado, porque o açúcar fica muito quente). Continue a mexer até criar uma calda homogênea.

Use a calda para untar uma forma para pudim e despeje o resto no fundo da forma. Cubra com o creme feito com os outros ingredientes.

Coloque a forma de pudim sobre uma tigela preenchida com água, para cozinhar em banho-maria. Cubra a forma de pudim com um pedaço de papel-alumínio. Leve ao forno a 180ºC. Quando a superfície começar a mudar de cor, faça um teste enfiando um palito na massa. Se sair seco, está pronto (no meu forno, isso demorou cerca de uma hora. Talvez eu pudesse ter cozinhado um tiquinho menos).

Deixe o pudim na geladeira por pelo menos seis horas.

Na hora de desenformar, aqueça um pouco o fundo da forma na chama do fogão. Passe uma facas nas laterais. gire a forma de um lado para o outro e então vire-a sobre um prato grande o suficiente para comportar toda a calda. Se for preciso, dê batidinhas no fundo da forma até o doce se soltar.

3. Abacaxizinho: um doce com gosto de festa infantil à moda antiga
Abacaxizinhos
Nada (nada!) contra brigadeiro, mas vamos variar o docinho de festa, né?

Ingredientes
2 abacaxis descascados
1 coco ralado (se você não tiver ralador de coco nem for masoquista, pode comprar o coco em saquinho ou ralado na feira)
900 gramas de açúcar (parece muito, e é. Tentei fazer com 300 gramas e não deu liga, então encarei as calorias e joguei os 600 restantes. Ficou bom, mas doce doce)

Modo de fazer
Bata o abacaxi em pedaços no mixer (a receita original mandava passar no moedor de carne, mas eu não tenho um moedor de carne). Junte o açúcar e o coco ralado. Coloque tudo em uma panela em fogo médio (como minha mãe tinha me avisado, a casa se enche de um cheiro de abacaxi e coco sensacional). Mexa até o doce começar a despregar do fundo da panela.

Quando a massa esfriar, faça bolinhas e passe por coco ralado.



2. Ovos com brioche e queijo ao forno.

Ovo ao forno: uma cara mais sofisticada para o meu amado pão com ovo
Viva o pão com ovo! Ou o oeuf cocotte, para ser fina.

Ingredientes
1 xícara de brioche rasgado em pedacinhos (o original pedia simplesmente pão, mas resolvi esnobar)
3 colheres de sopa de leite
1 colher de chá de manteiga
Sal
Pimenta-do-reino
Noz-moscada
Queijo (usei o suíço raclette, mas fique à vontade para usar outro)

Modo de preparo
Jogue o leite sobre o pão, deixando-o bem úmido. Esmigalhe a manteiga por cima. Tempere com uma pitada de sal e pimenta-do-reino e noz-moscada moídas na hora. Misture tudo com uma colher.

Transfira o pão umedecido para uma tigelinha. Cubra com o queijo em pedaços ou ralado. Por cima de tudo, quebre um ovo.

Leve a tigela ao forno (180 ºC) por 15 a 20 minutos. Na hora de servir, salpique sal e pimenta (usei uma mistura de vários tipos).

1. Ameixas tostadas com amaretto e baunilha de Paola Carosella

Paola recomenda fazer as ameixas "com cariño e boas intenções" (foto: divulgação / Jason Lowe)
Adorei conversar com a cozinheira sobre lembranças de infância, ingredientes frescos, receitas e, claro, MasterChef. O post com uma apetitosa sobremesa ensinada por Paola foi o mais lido de 2015. (A foto é de Jason Lowe.) 

Ingredientes
400 g de ameixas frescas
1 fava de baunilha
3 colheres de sopa de açúcar mascavo
3 colheres de sopa de licor amaretto (ou suco de laranja se não quiser usar álcool)
Para servir:
Creme de leite fresco batido sem açúcar ou iogurte grego ou sorvete de baunilha

Modo de preparo
Pré-aqueça o forno a 180 graus.

Lave e seque as ameixas.

Corte-as no meio (pode deixar o caroço que não sair facilmente).

Aqueça por 5 minutos uma travessa de louça ou vidro ou ferro dentro do forno.

Abra a fava de baunilha no centro, retire as sementes e coloque-as dentro de uma bacia junto com o açúcar e o amaretto.

Misture bem e coloque a fava aberta junto.

Acrescente as ameixas e misture com as mãos por um minuto com cariño e boas intenções. Coloque na forma pré-aquecida.

Leve ao forno por 10 minutos.

Retire e coloque num prato bonito as ameixas e tente resgatar a maior parte do suco que soltaram. Regue as ameixas com essa calda.

Ofereça o creme chantilly ou iogurte ou sorvete à parte. Pode acompanhar amêndoas torradas.

Bolo de cenoura com calda de cacau sem leite

Bolo de cenoura com calda de cacau (sem leite)

Fiz este doce para o meu menino, que está passando por um mês de dieta sem laticínios para investigar uma possível alergia. Tínhamos combinado de fazer um piquenique, e ele, empolgado, queria saber: vai ter bolo? Recorri então a uma receita de massa que lembrava de ter visto no canal Tastemade e inventei na hora uma cobertura de cacau.

O bolo ficou uma delícia, o que me deu mais segurança sobre essa dieta restritiva. Espero que a medida seja temporária, mas até que o período tem sido tranquilo. Fora um almoço em um restaurante onde a garçonete, questionada sobre quais pratos não tinham leite ou derivados, sugeriu que meu filho almoçasse o acompanhamento de salada de folhas. Nesse dia, com um pouco de insistência, encontramos outras opções. Acabamos pedindo uma moqueca.

Quanto ao almoço no parque, precisou ser cancelado porque caiu o maior temporal. Pena, mas acabamos o domingo um piquenique no chão da sala, com direito a toalha xadrez. Um daqueles momentos gostosos que eu espero não esquecer.

Piquenique no apartamento
Ingredientes do bolo
3 cenouras
3 ovos
¾ de xícara de óleo
2 xícaras de farinha
1 ½ xícara de açúcar
1 colher (sopa) de fermento

Ingredientes da calda
½ xícara de cacau em pó 100%
Açúcar aromatizado com baunilha (a gosto)*
1 colher (sopa) de óleo vegetal
Água
*Açúcar guardado com uma fava de baunilha (cujos grãos tinham sido raspados em outra receita)

Modo de preparo do bolo
Com um mixer, bati bem as cenouras com os ovos e o óleo. Em outra tigela, da batedeira, misturei a farinha, o açúcar e o fermento. Juntei a mistura de farinha com a de cenoura, ovos e óleo e bati bem na batedeira.

Despejei a massa em uma assadeira de bolo previamente untada com óleo. Assei em forno pré-aquecido a 200 ºC até que enfiei um palito no meio e ele saiu seco, sem pedacinhos da massa grudados. Esperei o bolo esfriar um pouco e tirei da forma.

Modo de preparo da calda
Mexendo sempre, aqueci o cacau com um pouco de água, açúcar e óleo em uma panela. Provei e estava amargo demais, então adocei mais (só um pouco, porque queria uma calda amarga para equilibrar a doçura do bolo). Joguei a calda ainda quente sobre o bolo desenformado.

Torta de castanha-do-pará sem farinha de trigo da confeiteira Marilia Zylbersztajn

Torta de castanha-do-pará sem farinha de trigo (foto: divulgação)

Minha sugestão de receita para adoçar o fim de semana é esta lindeza da Marilia Zylbersztajn Confeitaria.

Ingredientes
75 gramas de manteiga (mais um tanto para untar)
Fécula de batata para polvilhar
375 gramas de castanha-do-pará
5 ovos
255 gramas de açúcar refinado
Raspas de 1 limão taiti
1 colher de chá de canela em pó

Modo de preparo
Unte uma forma de 23 centímetros de diâmetro com manteiga e polvilhe com fécula de batata. Pré-aqueça o forno a 180°C. Rale a castanha-do-pará em um ralador fino para obter uma farinha e reserve. Derreta a manteiga e reserve.

Na batedeira, bata os ovos com açúcar até a mistura dobrar de volume (por cerca de 5 minutos). Acrescente as raspas de limão e a canela e bata por mais 2 minutos. Aos poucos, acrescente a castanha ralada, sem parar de bater. Acrescente a manteiga derretida e bata por mais um minuto.

Despeje a massa na forma untada e asse por 35 minutos, ou até que um palito saia limpo ao ser inserido no interior da massa.

Torta de castanha -do-pará da doceira Marilia Zylbersztajn (foto: divulgação)

Fotos: divulgação.


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